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Saiba se o seu uniforme profissional pode ser considerado um EPI

23 | junho
Saiba se o seu uniforme profissional pode ser considerado um EPI

Algumas empresas optam por conceder a seus colaboradores uniformes personalizados, que fornecem padronização e conforto, mas nenhuma proteção específica.

Dependendo da atividade, no entanto, alguns colaboradores recebem ainda os EPIs, que são de uso obrigatório. Entenda a diferença entre uniforme e EPI a seguir.

Uniforme e equipamento de proteção individual (EPI): qual a diferença?

Quando um colaborador utiliza em seu trabalho peças de roupas padronizadas, que levam a marca da empresa, oferecem conforto ao dia a dia e tornam o ambiente mais agradável visualmente, ele está vestindo um uniforme.

O equipamento de proteção individual (EPI), por sua vez, tem a função de proteger o colaborador de agentes que representem riscos à saúde, aumentando a segurança na realização de diversas atividades.

Existe uma normativa do Ministério do Trabalho que orienta sobre a utilização de EPIs, é a NR 6, que diz que: “Considera-se Equipamento de Proteção Individual -EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.”

Quando a empresa informa a utilização de EPIs aos seus funcionários, o uso é obrigatório. Os mesmos são fornecidos gratuitamente ao colaborador, que deve zelar pelos itens com cuidado.

São considerados EPIs:

  • Protetor auditivo;
  • Abafadores de ruído;
  • Protetor auricular;
  • Botas de segurança;
  • Capacete de segurança;
  • Botas de PVC;
  • Luvas;
  • Óculos de segurança;
  • Vestimentas para trabalho.

Mas, e agora? Vestimenta para o trabalho e uniforme também são coisas diferentes?

São sim! Diferente dos uniformes convencionais, as vestimentas para trabalho conferem proteção ao funcionário. Continue a leitura e entenda melhor.

Vestimentas de trabalho

Semelhantes aos uniformes, porém com função diferente, as vestimentas de trabalho servem para a proteção do trabalhador.

O objetivo dessas peças não é padronizar os funcionários e sim protegê-los de algum risco contra a saúde e a segurança. Para serem consideradas EPIs, elas devem possuir Certificado de Aprovação, emitido pelo Ministério do Trabalho.

São exemplos de vestimenta de trabalho: macacão de proteção contra fogo, roupa contra agentes químicos, pijamas hospitalares, coletes de proteção, entre outros.

Agora ficou mais fácil entender a diferença entre cada peça e acessório, não é mesmo?

É muito importante estar atento às necessidades da equipe quando o assunto são as vestimentas de trabalho. E, para que você não atue fora das normas e possa ter acesso a vestimentas de qualidade, que atendem adequadamente a demanda do seu negócio, saiba que a Colbeck pode ajudar.

Com uma ampla linha de vestimentas de trabalho, nós analisamos a sua demanda e oferecemos o produto ideal, assegurando segurança e qualidade em cada peça.

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