O mercado da moda é um setor vivo, de grandes mudanças e alta lucratividade. Entretanto, com a pandemia, inflação e baixo crescimento econômico, a indústria têxtil foi apenas mais uma prejudicada pelas condições financeiras restritivas, com queda no consumo.
Esse cenário econômico, que se estende a maioria dos setores, fez com que empresas do ramo têxtil precisassem inovar para se manterem competitivas no mercado, através de iniciativas como:
Essas tendências de comportamento do setor vieram para ficar e transformar o mercado da moda que no Brasil já tem quase 200 anos de atuação, segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
Outro estudo da Boston Consulting Group aponta que até 2030 a indústria global de vestuário e calçados terá um expressivo crescimento de 81%, representando uma produção de 102 milhões de toneladas de roupas e acessórios.
Mas como fica o Brasil nesse cenário? Muito bem, obrigada!
O Brasil tem a maior cadeia têxtil do ocidente!
Sim, de acordo com a Abit, o Brasil tem uma cadeia têxtil completa que vai desde a produção das fibras, fiações e tecelagens até a confecção final. Além disso, estamos entre os quatro maiores produtores de malhas do mundo. Só o nosso varejo de moda chega a movimentar 115 bilhões ao ano!
Ainda em relação à pesquisa da Abit, há cerca de 24,6 mil unidades produtivas formais em todo o país. E essas empresas correspondem a inúmeras vagas de empregos, sendo o segundo maior empregador do setor industrial, perdendo apenas para a indústria de alimentos e bebidas (juntos).
E se olharmos para fora, esse valor é ainda mais impressionante! São 2,4 trilhões de dólares anuais que fazem da indústria da moda ser a sétima maior economia do mundo!
A verdade é que esses valores têm conexão profunda com a criação do fast fashion, surgido na década de 90. O conceito está ligado ao consumo cada vez mais desenfreado que passa por um consumidor ágil e super conectado.
O fast fashion é capaz de reproduzir grandes marcas de forma rápida e com baixo custo. A grande questão aqui é a baixa qualidade do material, com alto impacto ambiental que chega a 400% mais emissão de carbono do que o usual.
Na Colbeck trabalhamos com a visão do slow fashion. Vamos explicar melhor:
O mercado da moda com visada consciente e sustentável: conheça o Slow Fashion!
O termo slow fashion é bem recente (2004) mas a sua prática é bastante antiga. Ele se refere a processos sustentáveis dentro do universo da moda, priorizando os seguintes aspectos:
Na Colbeck entregamos produtos de qualidade, com cuidado no acabamento e agilidade na entrega.
Acesse o nosso catálogo de produtos e veja todo esse cuidado, na prática. Se preferir, converse com a gente! Teremos maior prazer em te ouvir!
Até a próxima!